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Profissionais de obra realizam estudo de projeto sobre uma mesa, com auxílio de papéis, notebook e calculadora.
5 de setembro de 2022
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Você sabe no que consiste o estudo de viabilidade técnica de uma obra? Ele é um dos primeiros passos no planejamento da construção e tem como objetivo avaliar se é viável ou não tirar o projeto do papel. Para isso, o estudo leva em conta os custos, riscos e a projeção de retorno financeiro.

Através da pesquisa de campo, a análise da viabilidade técnica coleta informações que ajudam na organização e no cronograma da obra. Desse modo, é possível prever problemas em potencial e as soluções mais adequadas para cada caso.

A seguir, você confere os principais pontos que um estudo de viabilidade técnica investiga:

  • Riscos econômicos e maneiras de diminuí-los;
  • Segurança do projeto;
  • Gastos desnecessários;
  • Potenciais problemas ambientais;
  • Potenciais problemas na operação;
  • Impacto econômico do projeto.

Os 5 erros mais comuns em estudos de viabilidade técnica

Como anda o seu estudo de viabilidade técnica? Para garantir que está tudo nos conformes, nós separamos os erros mais comuns cometidos pelos profissionais na hora de estruturar esse tipo de análise. Saiba quais são eles e evite cometê-los.

    1 – Não considerar a viabilidade financeira

O principal erro na hora de planejar o estudo de viabilidade técnica é não considerar os aspectos financeiros da empreitada. Desse modo, obras viáveis são aquelas que “se pagam”, ou seja, que apresentam custos de acordo com o retorno financeiro esperado.

Para exemplificar, podemos pensar na construção de um estádio de futebol cuja construção deve custar menos do que a arrecadação esperada no futuro. Se este estádio precisou de 50 milhões de reais para ficar pronto mas promete arrecadar 500 milhões nos próximos anos, a sua construção é considerada viável.

    2 – Ignorar a viabilidade ambiental

O meio-ambiente também deve ser analisado no estudo de viabilidade técnica. Isso porque existem regulações específicas para cada tipo de vegetação. Além disso, cada clima suporta melhor um tipo de material de construção.

Desse modo, é sempre importante ficar atento à legislação ambiental do local da obra e nas permissões que a lei concede aos construtores.

Dois profissionais de obra conversam sobre um projeto de construção civil.
A viabilidade técnica de uma obra passa pela análise de fatores econômicos, ambientais e logísticos.

    3 – Não levar em conta a questão da logística

Outro tipo de viabilidade que podemos citar é a logística. Basicamente, os dados de logística vão analisar a infraestrutura próxima ao terreno onde será construída a edificação, avaliando se a demanda pode ser acolhida pela construção naquela região.

Em outras palavras, o estudo irá levar em conta a existência de estradas, meios de transporte e outras facilidades que ajudam no escoamento de materiais e fluxo de pessoas. Desse modo, fica mais fácil manter o controle sobre o que acontece na obra e, de quebra, favorece o transporte de rejeitos e a limpeza do local.

    4 – Não pensar nas normas da legislação local

Se você executar um projeto que não está de acordo com a legislação, você corre o risco de colocar todo o seu trabalho – dinheiro investido – a perder. Por isso, checar as leis e o que elas falam sobre o tipo de construção que você está planejando é essencial.

Assim, você evita multas pelo descumprimento de normas, atrasos devido a possíveis embargos e, consequentemente, o desperdício de dinheiro.

    5 – Não criar um estudo de viabilidade técnica flexível

Como assim um estudo de viabilidade técnica “flexível”? Queremos dizer que o seu estudo não deve ser rígido e extremamente apegado aos dados coletados. Afinal de contas, é comum que os projetos mudem durante a execução graças aos mais diferentes fatores.

Dessa maneira, na hora de preparar a sua análise, leve em considerações eventuais mudanças e deixe brechas para adaptar o que for necessário.

Gostou de saber mais sobre o estudo de viabilidade técnica?

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